" Há mais solidão num aeroporto
que num quarto de hotel barato,
antes o atrito que o contato."
(Zeca Baleiro)

sábado, 30 de outubro de 2010

Eu...

"O sorriso é o idioma do amor universal, até as crianças compreendem. Sorrir abre caminhos, desarma os mal-humorados, transmite boa energia. Mas sorria com a alma, não apenas com os lábios. Aqueles que não sorriem verdadeiramente, não vivem verdadeiramente."



Ansiosamente ansiosa.
Deliciosamente dramática.
Escandalosamente impulsiva.
Exageradamente exagerada.
Terrivelmente desastrada (vivo jogando as coisas e tropeço até parada).
Levemente complicada (levemente eu disse).
Absurdamente intensa.
Rigorosamente sincera (faço minha parte).
Assumidamente fiel.
Um coração que quase me engole.
Personalidade forte (puxei a mamãe? Ou simplesmente mimada?).
Senso de justiça.
Certa dificuldade em perder (quem não tem?).
Uma imaginação extremamente fértil (extremamente).
Coragem aos montes (hihihi, sei).
O péssimo hábito de me apegar fácil às pessoas.
Neuras e neuras e neuras.
Amigos verdadeiros (seis pessoas).
Vontades loucas (adoro ser feliz).
Crises de choro e de riso incontroláveis...
Grande amiga de grandes amigos.
Verdadeira.
Batalhadora em todos os sentidos (eu tento né!)
Atenciosa com as pessoas.
Desconfiada de quem gosto.
Ciúmentaaaa. (Ciúmentaaaa)
Sei aceitar meus defeitos...


Carinhosa, malina, enjoada, melosa, sensível e apaixonanada.

Enfim... isso ser um pouco de Jéssica Luz...




quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Dentro de uma caixinha...



Sabe aquela história de colocar a pessoa amada dentro de um pontinho? Pois é, acho uma puta falta de sacanagem. Imagina você ficar presa dentro de um potinho sozinha, sendo chacoalhada e cutucada enquanto a pessoa que faz isso sorri e se diverte. E depois que perde a graça ela vai e te coloca no fundo de uma despensa empoeirada e escura.

Por isso digo que vou te colocar dentro de uma caixinha. Mas não é uma caixinha qualquer, é a nossa caixinha. Uma caixinha que não é tão grande, nem tão pequena, mas tem espaço suficiente pra duas pessoas.

Aliás, é uma caixinha feita sob medida, tem espaço suficiente pra mim e pra você, nada mais. Só existe uma chave que abre essa caixinha, vamos entrar com uma metade da chave dentro, a outra vai ficar do lado de fora, assim ninguém nos atrapalha e agente não precisa ter motivos pra ir pro lado de fora.

Lá dentro não tem luz. Não tem janela, não tem abajur. Mas tem uma lanterna, que vai nos iluminar suficientemente quando quisermos ficar olhando um pro outro. Mas eu sei te olhar com o brilho dos meus olhos, então talvez a lanterna também não seja necessária.

Não tem ar lá dentro. Afinal, você é o oxigênio da minha tabela periódica e vice-versa, podemos respirar tranquilamente. A temperatura é quente, é quente o tempo inteiro. É quente quando você me ama. É quente quando está frio e você me esquenta.

(...) É quente de um jeito gostoso, que até eu, que amo frio, não consigo reclamar. Não sentimos falta de nada quando estamos ali juntinhos, não precisamos de nada. Só precisamos de nós mesmos. Um precisa do outro, um tem o outro.

Mas sabe o que tem lá? Sabe o que mantém a caixinha firme, sem quebrar? Amor.

O nosso amor. Só nosso, que não é igual a nenhum outro amor. Que tem o nosso jeitinho, que foi agente quem construiu. E é nessa caixinha que vamos ficar pra sempre. Eu, você, nossas palavras bonitas e nossos sentimentos mais sinceros.

Eu te amo'

J. Luz -



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...