Carta de um escritor africano anônimo: Meu irmão branco... Quando eu nasci, eu era negro. Quando eu cresci, eu era negro. Quando eu pego sol, eu sou negro. Quando eu estou com frio, eu sou negro. Quando eu estou com medo, eu sou negro. Quando eu estou doente, eu sou negro. Quando eu morrer, eu serei negro.
E você Homem Branco, Quando você nasceu, era rosa. Quando você cresceu, era branco. Quando você pega sol, fica vermelho. Quando você fica com frio, fica roxo. Quando você esta com medo, fica amarelo. Quando você fica doente, fica verde. Quando você morrer, virará cinza.
Depois de tudo isso Homem Branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?
Autor desconhecido.
Texto da página de recados de André Butter, enviado por Raíssa Bahia.
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